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Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2010

Maria Callas (1)

É como um beijo no coração: http://www.youtube.com/watch?v=SvrHxQ3qjAE&feature=related . Como curiosidade: Maria Callas nasceu Cecilia Sofia Anna Maria Kalogeropoulou (em grego Καικιλία Σοφία Άννα Μαρία Καλογεροπούλου ).

Granada (1)

Para quem quiser admirar o talento de um grande intérprete. A genialidade de um soberbo maestro. A qualidade de uma extraordinária orquestra. A fulguração de uma magistral obra: http://www.youtube.com/watch?v=ajoHf-H6TfU&feature=related .

Barcelona

Quem não conhece deveria fazer algumas economias e "dar lá um salto". Um lugar de sonho, que deve ser bem visto e, principalmente, bem "sentido". Tive oportunidade de lá estar há pouco tempo, numa daquelas situações fascinantes que nos acontecem quando menos esperamos. Barcelona possui um aroma todo especial, o seu povo é curioso e hospitaleiro, o sorriso está sempre na face de cada um, e a forma como nos envolvemos imediatamente com a cidade é tão natural que parece que já lá vivemos há muito. A arquitectura é divina, os mestres arquitectos são do melhor, mas não devemos nos iludir e seguir apenas a trilha que nos é indicada... não. Devemos sim, procurar o que não nos apresentam, aquelas jóias de outra época, anterior ao génio de Gaudí. Que são também espectaculares. E, principalmente, devemos palmilhar a cidade, andar por ela, sentir o respirar de cada esquina, de cada praça, de cada rua, de cada avenida. Os espaços públicos são bem cuidados, os museus admiráveis,

Rafael Bordalo Pinheiro (2)

Fotografia Original Acervo Rui Calisto Adquirida em Alfarrabista Sentados, da esquerda para a direita: Rafael Bordalo Pinheiro , Mariano Feio, Manuel Bordalo Pinheiro e António Énes. Em pé, da esquerda para a direita: Feliciano Bordalo Pinheiro, Gomes de Brito e Gabriel Pereira.

"O Dourado" - Agustina Bessa-Luís

Apresenta-se-me hoje um texto de Agustina Bessa-Luís intitulado: O Dourado . Sinto-o como uma das produções menos profundas dessa autora, uma escrita que não preencheu o vazio que me vinha na alma. O Dourado é uma personagem marcada pela sede de riqueza e posse, que não vê nenhum problema em passar de lanceiro do reino a saqueador de casas senhoriais. Pronto, está contada a história. A autora não deu atenção a algumas situações na acção da trama, que poderiam enriquecer todo o texto como, por exemplo, fazer uma descrição mais detalhada da personagem central, para levar o leitor a perceber o real motivo da sua mudança de “profissão”, ou seja, de lanceiro do Rei a saqueador. Toda a acção acontece muito rapidamente, sem o primor do detalhe “queirosiano”, fazendo com que a trama seja muito leve, e que tudo o que se apresenta seja muito previsível. Desenrolo aqui um certo gosto literário por Eça de Queirós, e faço um julgamento deveras perigoso em relação a Agustina Bessa-Luís, concordo,