Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2019

Semana José Malhôa lembra obras de pintor caldense

Fotos: Colégio Rainha D. Leonor Aconteceu no último dia 27 de abril, o lançamento da 2ª Semana José Malhôa. O evento de abertura ocorreu no Colégio Rainha D. Leonor, nas Caldas da Rainha e contou com a participação do escritor Rui Calisto, promotor da Semana José Malhôa e autor de um ensaio sobre o pintor. Pelo segundo ano consecutivo a ser realizada, não só nas Caldas da Rainha, mas, também em outras localidades portuguesas, a Semana surgiu como principal objetivo lembrar as autoridades caldenses a relevância do "Pintor de Portugal". "É necessário que o nome de José Malhôa passe a ser lembrado pelo povo e não somente por uma pequena parte da elite portuguesa", comenta o escritor Rui Calisto. A Semana José Malhôa conta com a mobilização da comunidade para participar na elaboração de pinturas do artista. O itinerário biográfico e histórico de Malhôa também foi disponibilizado em outros quadrantes da Cultura e da Educação em Portugal. Também marcaram ...

Nossa Senhora de Paris

Em tempos, Bourdon Emmanuel bradou clangorosamente, em sinal de cáspia vitória, depois um fogo o consumiu, derretendo-o, afinal, o seu bronze já não emitia o tom original. O mesmo acontecera com Angelique-Françoise , Antoinette-Charlotte , Hyacinthe-Jeanne e Denise-David , que, como tudo o que nasce, um dia perece. Nossa Senhora de Paris, lírico espécime de arte gótica, cuja construção teve início no ano de 1163, foi permanecendo debaixo da lente dos Multiversos e resistindo às intempéries humanas. A sua construção deve-se às ambições e misteres da burguesia parisiense de então. O local escolhido é de uma discrição absoluta para a época, a ponta Este da poética Ilha da Cidade, contornada pelas águas do rio Sena. Para ali convergiram, durante 856 anos, todas as raças humanas que palmilharam Paris. Murmura a lenda que aqueles terrenos são sagrados, pois, tanto os celtas, quanto os romanos, e os cristãos (estes, por volta de 528 d.C., ergueram no local a basílica de Saint-Étie...

A "Rosa" de Luísa Sobral

Luísa Sobral esteve no sábado, 23 de março, no maior palco de Portugal, para um concerto intimista, cujo mote era o lançamento do seu novo trabalho discográfico “Rosa”. O Centro Cultural e de Congressos de Caldas da Rainha, com excelente assistência, foi um dos sete palcos nacionais escolhidos para a digressão que teve início em fevereiro. Neste novo giro, a jovem intérprete apresentou os novos integrantes da sua banda, músicos sóbrios e talentosos que atuaram de modo impecável. Sérgio Charrinho, no fliscorne, Ângelo Caleira, na trompa, Gil Gonçalves, na tuba (todos, instrumentos do naipe dos sopros, do grupo dos metais) e Manuel Rocha, nas cordas, guitarras elétrica e acústica, e nos vocais. O início da apresentação foi monótono, dando a entender que Luísa Sobral e banda estavam a tentar tomar o pulso ao público presente. As primeiras três músicas soaram tímidas e emocionalmente apagadas, depois fez-se luz, e o concerto mudou em crescendo. Luísa Sobral assumiu, perante a...