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A mostrar mensagens de janeiro, 2019

Eça de Queiroz

“Tudo o que tenho no saco, Eça e os Maias” é o nome da exposição que a Fundação Calouste Gulbenkian patenteia até ao dia 18 de fevereiro de 2019. São sete núcleos que nos apresentam um pouco da vida e da obra de Eça de Queiroz. O mote para essa mostra é a comemoração dos 130 anos do romance “Os Maias”, o distinto volume que é tão-somente o rosto principal do Realismo português. Naturalmente, uma boa parte da exposição é dedicada ao referido título. Ali estão, por exemplo, reproduções das capas, de “Os Maias”, de diversas edições publicadas nos mais variados países, bem como a representação de uma série pictórica (a afresco), trabalhada “em tons pardos, pomposa e vã”, como descreveu o próprio Eça no ano de 1888. Manifesto um peculiar agrado para com o núcleo que expõe algum do mobiliário do grande romancista, ficando um certo fascínio, em relação à sua escrivaninha de pé alto - acompanhada do respetivo banco - onde adorava escrever. Encantou-me, também, a cambaia chi