Meus caros amigos,
Depois de grande ausência, eis que consigo retornar a este veículo de comunicação.
A paragem foi, apenas e só, devido à pesquisa necessária para o meu próximo romance, e mais não digo.
Nós, os operários das letras, que vivemos sem apoios e não somos amigos da República (ou de quem a explora) temos que trabalhar, quais formigas, para alcançar os nossos objetivos.
E o trabalho, realmente, engrandece, pois, o resultado do nosso esforço, na maioria das vezes, é emocionalmente compensador. Se há dinheiro... isso é outra história.
Depois de um ano de investigação e pastas repletas de informações, eis que chega o momento de organizar tudo e começar a elaborar as cenas que irão compor o Sonho.
As jornas serão sucessivas, bem como a vontade de ver em todos os escaparates o resultado do meu esforço. Vamos ver o que nos reserva a imaginação, para contrabalançar com a realidade.
Bem hajam, leitores amigos.
O Chega e a Iniciativa Liberal querem alterar a Constituição Portuguesa. A Constituição é o documento basilar de uma nação, designando os princípios da estrutura política, dos direitos do cidadão e dos limites dos poderes do Estado. Reformá-la sem um critério equilibrado, amplamente democrático e com consciência por parte de TODAS as forças políticas, pode ter consequências expressivas nos mais variados setores da sociedade, implicando com a organização dos órgãos de soberania (Governo, Presidência e Assembleia da República), prejudicando o relacionamento entre essas entidades e as suas jurisdições; pode lesar, igualmente, os Direitos dos cidadãos, tais como, a liberdade de expressão, o direito à vida, à propriedade, à saúde, à educação etc.; pode alterar o Regime Eleitoral, apartando a população do poder de voto nas eleições Legislativas, Autárquicas e Presidenciais; pode redefinir a disposição e o exercício do poder judicial, levando a um impacto na autonomia, e administração...
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