É impressionante. Tenho recebido uma série de textos interessantíssimos, de autores completamente desconhecidos, e que, naturalmente (por não serem figuras públicas) são cabalmente ignorados pelas editoras.
Editoras essas que, todos os dias, entopem as minhas páginas (Facebook) com publicidade acerca dos livros que estão a editar. Sinceramente: Para minha tristeza, considero 90% daquilo que publicam o pior do pior. "Cerejas do topo do bolo", que, na realidade, deixam-nos com náuseas depois da leitura.
Os editores não gostam de ler, é a conclusão a que chego! O que significa que o que recebem, não leem. Ou, o que é pior, escolhem pessoas com quem trabalham (sem ter noção do gosto literário de cada uma), e "espetam-lhes" com originais que, evidentemente, são "mal digeridos", levando, claro, à velha e clássica resposta editorial: "A editora, este ano, já está com a programação, de lançamentos, completa".
Tenho dito aos novos autores que é necessário ter paciência, força de vontade e persistência para conseguir um editor, porém, acho que vou mudar o conselho, dizendo-lhes para traduzir os seus textos para inglês, francês, alemão, etc. e avançarem para editoras estrangeiras.
Ainda existe esta hipótese: Esqueçam o que vos diz o coração e a alma, e passem a escrever autoajuda (da mais vulgar e estúpida possível). Ou, quem sabe, passem a escrever romances carregados de Nada, afinal, todas as editoras portuguesas possuem a secção do Vazio. Vende bem e nada representa para a História da Literatura!
Editoras essas que, todos os dias, entopem as minhas páginas (Facebook) com publicidade acerca dos livros que estão a editar. Sinceramente: Para minha tristeza, considero 90% daquilo que publicam o pior do pior. "Cerejas do topo do bolo", que, na realidade, deixam-nos com náuseas depois da leitura.
Os editores não gostam de ler, é a conclusão a que chego! O que significa que o que recebem, não leem. Ou, o que é pior, escolhem pessoas com quem trabalham (sem ter noção do gosto literário de cada uma), e "espetam-lhes" com originais que, evidentemente, são "mal digeridos", levando, claro, à velha e clássica resposta editorial: "A editora, este ano, já está com a programação, de lançamentos, completa".
Tenho dito aos novos autores que é necessário ter paciência, força de vontade e persistência para conseguir um editor, porém, acho que vou mudar o conselho, dizendo-lhes para traduzir os seus textos para inglês, francês, alemão, etc. e avançarem para editoras estrangeiras.
Ainda existe esta hipótese: Esqueçam o que vos diz o coração e a alma, e passem a escrever autoajuda (da mais vulgar e estúpida possível). Ou, quem sabe, passem a escrever romances carregados de Nada, afinal, todas as editoras portuguesas possuem a secção do Vazio. Vende bem e nada representa para a História da Literatura!
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